A história da salvação é a história da ação de Deus no tempo e na vida do Seu povo para libertá-lo da escravidão física do Egito e Babilônia, bem como da escravidão espiritual do pecado e da morte.1 A fim de realizar essa missão libertadora, Cristo veio ao mundo (S. Luc. 4:18).

Semelhantemente, a missão da Igreja é proclamar a “boa nova’’ de como Deus pode libertar a humanidade do cativeiro das trevas e da morte, levando-a à luz e à vida.2 Essa mensagem deve ser proclamada mundialmente e aceita pessoalmente.3 Algumas instituições, tais como o batismo, a Ceia do Senhor e o sábado, são os meios estabelecidos por Deus para que experimentemos efetivamente a Sua salvação.4

Como o sábado é usado por Deus, no cumprimento desse papel, é o que veremos no decorrer deste artigo.

A história da criação é de certa forma um processo de redenção. É a passagem da desordem para a ordem; do caos para o cosmos. Nesse contexto, o sábado da criação revela o propósito do primeiro ato redentivo de Deus. Ele nos diz que Deus criou o mundo não apenas pe-lo prazer de fazer algo novo e bonito a partir da matéria informe, senão, especialmente, para compartilhar Sua própria existência com Suas criaturas. Tanto é assim que quando o pecado estragou as perspectivas de uma vida feliz na presença de Deus, o sábado se converteu no símbolo da tentativa divina para restaurar as relações rompidas pela queda.

Assim, o sábado — símbolo das grandes realizações cosmológicas de Deus no passado, ao fazer surgir do caos um mundo perfeito —, passou a ser o símbolo das realizações soteriológicas de Deus no futuro. Noutras palavras, de um símbolo da entrada inicial de Deus no tempo do homem, para abençoá-lo, o sábado passou a simbolizar a entrada futura de Deus na carne humana para tornar-Se “Emanuel, Deus conosco”.5 O mundo foi criado para que o Hóspede do sábado, Jesus Cristo, pudesse entrar e habitar nele. A encarnação não foi uma operação-resgate decidida após a entrada do pecado. É o cumprimento dos propósitos de Deus na criação do mundo. A finalidade última da criação e a finalidade última da redenção se identificam na realização dos objetivos que Deus havia simbolizado no descanso do sábado.8

Sinal da era messiânica

O sábado é também símbolo das realizações escatológicas de Deus. No Antigo Testamento o descanso sabático é usado para descrever não só a vivência do descanso semanal mas também a aspiração “ à paz nacional”,7 a paz ou “o descanso de todos os seus inimi­gos” , como conseqüência das vitórias de um rei,8 bem como “o lugar de descan­so” que Deus ocupava no meio do Seu povo, no Templo de Sião.9

A paz e o repouso do sábado que, como aspirações políticas, permaneceram sem cumprimento, converteram-se em símbolo da era messiânica chamada de ‘‘o fim dos tempos” ou “o mundo porvir”. In­dubitavelmente, as duras experiências do deserto e do exílio obliteraram a visão do sábado edênico como paradigma da felicidade vindoura. De fato, a nova era, geralmente identificada como a era messiânica, é descrita em termos de abundância material,10 *justiça social,11 harmonia entre os homens e os animais,12 extraordiná­ria longevidade,13 radiantel uminosidade,14 e ausência de dor e morte.15

Talvez não seja mera coincidência que duas das três passagens nas quais Isaías menciona o sábado, estejam relaciona- das com o tempo do fim, e que empregue os termos “alegria” e “honra” tanto em suas descrições do sábado como nas do dia da restauração final.16 A razão é clara: a alegria e o gozo que carac­terizavam aquele dia estão ao nosso al­cance, hoje, no sábado. Destarte, a experiência do descanso sabático semanal unificou as aspirações nacionais de Israel pelo repouso de Canaã e do santuá­rio de Jerusalém, assinalando a futura ordem de coisas na qual o Messias traria definitiva paz e descanso. Assim, o “tempo da salvação” chegou a ser sinônimo de “sábado e repouso pleno”. .

Sinal de libertação

O sábado, na sua condição de dia de descanso, é um símbolo de libertação física e espiritual, e da mais efetiva expressão divina de redenção. Daí que ele aparece nas Escrituras freqüentemente associado ao tema da salvação. Nas duas menções do Decálogo, Deus Se apre-senta como o Salvador de Seu povo: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão”.9Para garantir que cada um dos Seus filhos desfrutasse dessa liberdade recente-mente adquirida, o Senhor ordena no quarto mandamento, que se lhes assegure o descanso: “não farás nenhum trabalho: nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro”.10

A relação existente entre a libertação do Egito e o sábado é mencionada clara-mente quando se diz: “lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão poderosa. .. pelo que o Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado”.11 Aqui a razão para a observância do sábado é a afirmação absolutamente fundamental para Israel de que o Senhor libertou o Seu povo do Egito. Cada sábado Israel deve lembrar que Deus é seu libertador.

E isso por que, primeiramente, só sendo vivamente consciente dos benefícios recebidos, pode alguém sentir e expressar plenamente sua gratidão a Deus. Recordá-Lo como Criador, significa reconhecê-Lo como a causa primeira da existência. Mas, como a criação pertence a um longínquo passado, é difícil que nos atinja pessoalmente. Já a redenção, pelo fato de ser a intervenção constante de Deus na história, afetanos de um modo direto e imediato em nossas necessidades. A libertação da escravidão egípcia é o símbolo de uma libertação que não se limita a um determinado país ou período da história, mas que pode acontecer, em certo sentido, em cada país, cada época, e em cada alma.

Em segundo lugar, o sábado deveria ser lembrado para suscitar a compaixão dos israelitas para com seus servos no trabalho. Ao tempo em que recordavam sua própria emancipação da escravidão, eles deviam conceder essa mesma liberdade àqueles que não eram livres para obedecê-los. Cada sétimo dia os cabeças de família de Israel deviam proporcionar a todos os que dependiam deles, em seu nível, a mesma liberdade que Deus lhes tinha concedido no Êxodo.20

Símbolo das realizações cosmológicas de Deus no passado, o sábado passou a ser o símbolo das realizações soteriológicas de Deus no futuro.

Os anos sabáticos 

O alívio semanal das cargas e injustiças sociais da vida adquiria im caráter muito mais amplo e permanente por ocasião do ano sabático (ca­da sete anos) e do ano jubilar (cada “sete semanas de anos).21 Essas duas instituições estavam intimamente relacionadas com o sábado semanal. Isto se vê na sua dependência de um ciclo septenário e no fato de que deviam ser observados como “um sábado do Senhor… ano… de descanso solene para a terra, um sábado ao Senhor”.22

Nessas duas instituições, o sábado se convertia verdadeiramente no libertador dos oprimidos na sociedade hebraica. A terra era deixada arada, e o que produzia por si própria devia ficar à disposição dos despossuídos e dos animais. Os escravos eram emancipados se assim o desejavam e as dívidas de todos os cidadãos eram canceladas, o ano jubilar requeria que as propriedades retornassem às mãos dos seus antigos donos. Se não houvesse nenhum parente (goel) que se oferecesse para res­gatar aquele israelita que, em virtude de suas dívidas, tivera que vender-se a si próprio como escravo, Deus mesmo atuava como seu Redentor {goel) através da legislação sabática jubilar.23

Embora escassamente observadas, tais instituições converteram-se num símbolo da restauração final que seria realizada pelo Messias.24 Da maneira como o repouso do sábado antecipava a paz e harmonia da era messiânica, a restauração dos anos sabáticos anunciava o restabelecimento final e a libertação que o Messias haveria de trazer.

A imagem dos anos sabáticos e jubilares foi utilizada para representar a expectação messiânica. Por exemplo, Daniel 9 oferece um caso interessante ao usar o ano sabático e jubilar em dois períodos proféticos. O capítulo começa descrevendo o anelo de Daniel por compreender o tempo do fim do cativeiro, à luz da profecia dos 70 anos de Jeremias 29:10. Esse período profético está explicado concretamente em II Crônicas 36:21, como representando um “sábado” prolongado de desolação do país, resultado da desobediência de Israel.25

À luz dessa profecia, Daniel ora para conhecer o tempo em que deve acontecer a repatriação prometida. Em resposta à sua petição, o anjo Gabriel aparece e lhe faz conhecer o plano de Deus para uma maior restauração messiânica que aconteceria não ao final dos 70 anos, mas após “setenta semanas de anos”.26 Assim como os 70 anos de Jeremias, que preanunciavam o término do cativeiro nacional e consistiam em dez anos sabáticos, também os 490 anos de Daniel, que prediziam o final da escravidão espiritual consistiam em dez anos jubilares. O fato dessa divisão jubilar do tempo assinalar diretamente a vinda do Messias, está claramente indicado na menção específica de “até ao Ungido, ao Príncipe”27 e na descrição de Sua missão: “…para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade.. .”28Da mesma maneira como o tema do descanso sabático foi empregado para prefigurar tanto a libertação política como a messiânica, a remissão dos anos sabáticos é utilizada aqui para anunciar ao mesmo tempo a restauração nacional e messiânica.

O sábado é um símbolo de libertação física e espiritual, e da mais efetiva expressão divina da redenção.

Em Isaías 61:1-3, há outro exemplo do ano jubilar aplicado à missão do Servo Ungido do Senhor. Segundo o Novo Testamento, o Ser descrito nessa passagem é o Messias que haveria de inaugurar a restauração final. Sua missão de “apregoar o ano aceitável do Senhor”, é uma clara referência ao ano jubilar.29 A liberdade que o Messias devia aportar está descrita num termo técnico (deror) empregado para a remissão no ano jubilar. As “boas-novas” que o Ungido de Deus devia proclamar com a linguagem do jubileu referiam-se à anistia e libertação da servidão.20Cristo utilizou as mesmas expressões para anunciar e explicar a natureza de Sua missão redentora.21

Buscando sistematizar o que a Bíblia diz sobre os anos sabáticos e jubilares, descobrimos que eles possuem três características essenciais de claras conotações messiânicas. Primeira: a remissão das dívidas, propriedades, e dos escravos, era uma imagem que ilustra a esperada libertação messiânica. Convém assinalar aqui que os anos sabáticos eram tecnicamente chamados de “perdão”, “a redenção do Senhor”, “o ano da libertação”.22 Isto prefigurava a futura libertação da opressão do pecado, o que é confirmado no Novo Testamento.23 A segunda característica é de natureza escatológica e corres-ponde ao ato de soar a trombeta para assinalar o início do ano jubilar. A mesma imagem é usada por Isaías para descrever a inauguração da era messiânica.24É possível que também o Novo Testa-mento faça alusão à idéia de jubileu, quando fala da trombeta que anuncia o retorno de Cristo.25 26

A terceira característica está relacionada também com o soar da trombeta. Mais especificamente com a data que anunciava o início do ano jubilar, o “dia dez do mês sétimo”, ou o “Dia do Grande Perdão” (Yom Kippur).36 É muito significativo que a restauração do jubileu coincidisse com a purificação do povo, oferecida por Deus, e com o novo começo no Dia da Expiação.27 Noutras palavras, ao concluir o Dia da Expiação, quando os hebreus haviam obtido a paz da alma, o seu Pai Celestial apagara seus pecados e os havia reconciliado consigo pela graça de Seu perdão, cada israelita devia proclamar por toda a terra, fazendo soar nove vezes a trombeta, que ele também dava repouso à terra, devolvia a liberdade a cada família oprimida, a cada escravo que agora retornava ao seio da família. Na mesma medida em que Deus havia perdoado suas dívidas, também ele devia perdoar a seus devedores.28 O significado desse fato é que o jubileu se convertia em uma nova criação, um novo começo, a partir da expiação realizada pelo sangue do Cordeiro do Pacto.

O discurso de Nazaré

São Lucas relata que Jesus “indo para Nazaré… num sábado, na si­nagoga… levanta-Se para ler”. Nessa ocasião, após a leitura de Isaias 61:1 e 2; 58:6, Jesus passou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir.”39 Dessa forma Ele inaugurou a nova era messiânica. Cristo Se apresentou como o cumpridor das expectativas messiânicas que os anos sabáticos e jubilares haviam prefigurado.

É importante assinalar que esse discurso ocorreu após os acontecimentos relata­ dos em São João 5, na Páscoa do ano 29 d.C.40 Jesus voltou a referir-Se à mensagem de Isaías 61:1-3 poucas semanas mais tarde na sinagoga de Cafarnaum,41 e parece haver empregado palavras similares às pronunciadas em Nazaré em diversas ocasiões posteriores.42 Comumente Ele pre­gava sobre esse texto a fim de expor a natureza e os propósitos de Seu ministério.43

Segundo Lucas, a redenção messiâni­ ca, prometida por Isaías mediante o sim­ bolismo do ano sabático, agora tinha-se cumprido. Paul K. Jewett comenta que “o grande Sábado do Jubileu tinha-se feito realidade para aqueles que, libertados de seus pecados pela vinda do Messias, são herdeiros com Ele”.44 É muito revela­ dor o fato de que Lucas coloca o anúncio que Cristo faz do cumprimento das pro messas do ano sabático no contexto ime­ diato de dois episódios de cura no sábado.45 Essa seqüência, sem dúvida, põe em relevo que Cristo não somente anunciou o cumprimento da esperada libertação sabática, mas demonstrou de que maneira essa libertação começava a se realizar.

Diante de tudo o que foi dito, não podemos deixar de reconhecer que a essência do repouso sabático que hoje alcança o povo de Deus,29 reside na libertação e no descanso que Cristo veio trazer. Aguardando a realização última das promessas redentoras do sábado podemos viver com a segurança de que Cristo e o Pai “continuam trabalhando até agora’’ para que os homens alcancem esse repouso.30

— A essência do repouso sabático reside na libertação e no descanso que Cristo veio trazer. Mediante o sábado, Deus nos dá a segurança de que o mundo está sob Seu controle.

Num tempo em que as forças do caos e da desordem parecem prevalecer, quando a injustiça, a cobiça, a violência, a corrupção, o crime, o sofrimento e a morte parecem dominar; Deus, mediante o sábado, lembra a Seu povo que tais forças destrutivas não triunfarão, porque ainda “resta um repouso para o povo de Deus”.31 Mediante o sábado, Deus nos dá a segurança de que o mundo está sob Seu controle e que Seus propósitos salvíficos se realizarão apesar de tudo. O mesmo Deus que criou o mundo e que libertou a Seu povo da escravidão do pecado e da morte, por meio do Seu Filho, estabelecerá um Mundo Novo onde “de sábado a sábado, todos os homens virão adorar”.32 Naquele sábado, como disse Agostinho, “repousaremos e veremos, veremos e amaremos, amaremos e louvaremos”. Vivamos cada sábado a realidade dessa mensagem de salvação e redenção.

Referências

  • 1. I Cor. 15:54-56.
  • 2. I S. Pe. 2:9.
  • 3. At. 1:8; Apoc. 14:6; Rom. 10:13.
  • 4. Col. 2:12; 1 Cor. 11:26.
  • 5. S. Mt. 1:18.
  • 6. Ver H. W. Richardson, Toward an American Theology, pág. 130, e Gerhard Von Rad, “There Remains Still a Rest for the People of God”, em The Problem the Hexateuch and Other Essays, 1965, pág. 102.
  • 7. Deu. 12:9; 25:19; Isa. 14:3.
  • 8. 11 Sam. 7:1; I Re. 8:5.
  • 9. II Crôn. 6:41; 1 Crôn. 23:25; Salm. 132:8, 13, 14; Isa. 66:1.
  • 10. Amós 9:13 e 14; Isa. 30:23-25; Jer. 31:12.
  • 11. Isa. 61:1-9.
  • 12. Osé. 2:20; Isa. 65:25; 11:16.
  • 13. Isa. 65:20; Zac. 14:6 e 7.
  • 14. Isa. 30:26; Zac. 14:6 e 7.
  • 15. Isa. 25:8.
  • 16. Isa. 56:4-7; 58:13 e 14; 66:22-24.
  • 17. Êx. 20:2.
  • 18. Êx. 20:10; Deu. 5:14.
  • 19. Deu. 5:15.
  • 20. Niels-Erik Andreasen, Rest and Redemption, 1978, págs. 49 e 50.
  • 21. Lev. 25:4 e 8.
  • 22. Lev. 25:2 e 4.
  • 23. Lev. 25:4-7, 11, 25, 54 e 55.
  • 24. II Crôn. 36:21; Ne. 10:31, falam da não observância dos anos sabáticos e as tentativas de reforma entre os israelitas.
  • 25. Lev. 26:34 e 35.
  • 26. Dan. 9:13-19.
  • 27. Dan. 9:25.
  • 28. Dan. 9:24.
  • 29. Isa. 61:2; Lev. 25:10.
  • 30. Isa. 61:1; Lev. 25:10; Jer. 34:8, 15 e 17; Eze. 46:17.
  • 31. S. Lc.s 4:18 e 19.
  • 32. Deu. 15:1, 2 e 9; 31:10; Lev. 25:10.
  • 33. O termo “remissão” (afesis) é usado comumente na Septuaginta para traduzir as designações hebraicas para os Anos Sabático e Jubilar (shamat, shemittah, yobel, deror). Esse mesmo termo é usado quase sempre no Novo Testamento com o significado de “perdão”.
  • 34. Isa. 27:13.
  • 35. I Cor. 15:52; I Tess. 4:16; S. Mt. 24:31.
  • 36. Lev. 25:9.
  • 37. Lev. 16:18 e 19.
  • 38. “Leviticus” em Ellicot’s Commentary on the Whole Bible, I, pág. 454.
  • 39. S. Lc. 4:16.
  • 40. White, Ellen G., O Desejado de Todas as Nações, págs. 198 e 199.
  • 41. Idem, pág. 220.
  • 42. Idem, págs. 203, 204 e 209.
  • 43. Ver Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, págs. 183, 219, 238 e 716.
  • 44. P. K. Jewett, The Lord’s Day, 1972, pág. 27.
  • 45. S. Lc. 4:31-38. A palavra “sábado” aparece no Evangelho de Lucas 21 vezes e oito no livro dos Atos dos Apóstolos. Isso representa o dobro de vezes que em qualquer outro Evangelho. Sem dúvida, esse fato mostra a importância messiânica que o evangelista dá a esse dia.
  • 46. Heb. 4:9.
  • 47. S. Jo. 5:17.
  • 48. Heb. 4:9.
  • 49. Isa. 66:23.