Lições da experiência evangelística da comunidade cristã de Antioquia, válidas para as igrejas do século 21

Existe verdade no adágio popular, segundo o qual algumas pessoas fazem acontecer, outras assistem aos acontecimentos, enquanto outras estranham e duvidam dos fatos. Se pudéssemos aplicar esse adágio às igrejas de modo geral, como ele se ajustaria, por exemplo, à igreja de Antioquia? Que características observadas em Atos 11 e 13 tornariam aquela igreja um modelo a ser imitado pelas congregações adventistas na Divisão Sul-Americana?

O livro de Atos tem sido chamado de “A história das três cidades”.1 De fato, Lucas inicia seu relato com os poderosos milagres ocorridos em Jerusalém. Em seguida, muda o foco para uma quase desconhecida cidade chamada Antioquia. No fim do livro, o centro do testemunho parece ser Roma, cidade na qual Paulo escreveu algumas de suas epístolas. A igreja de Antioquia pode não ter a importância profética das sete igrejas mencionadas no Apocalipse, mas há muitas lições a serem aprendidas do seu crescimento, vitalidade e relevância, pelas igrejas de hoje.

Antioquia foi fundada por Seleuco I, em 300 a.C., em homenagem a seu pai, Antíoco I.2 Por causa de sua localização estratégica, às margens do rio Orontes, ela rapidamente emergiu como importante centro político e comercial. Depois de Roma e Alexandria, Antioquia era a terceira cidade mais populosa do Império Romano, com aproximadamente 500 mil habitantes.3 Apesar de se constituir um ambiente multirracial, rico, militarizado e rival de Corinto, no que tange à imoralidade, existem evidências de que a população insatisfeita recorria a horóscopos, magia, e aos deuses da Sorte, do Destino, Serápis, entre outros.4

Por outro lado, o sociólogo Rodney Stark descreve Antioquia como uma cidade na qual muitas famílias viviam em quarteirões apertados e cheios de miséria; um lugar em que o crime prosperava e, durante a noite, as ruas se tornavam ambientes perigosos. Além disso, repetidas vezes, a cidade foi afligida por terremotos, saqueada cinco vezes e incendiada quatro vezes.5

Apesar de todos esses infortúnios, é significativo que uma igreja cristã, considerada ideal, ali foi estabelecida, antes de o Senhor enviar Seus missionários para o vasto mundo romano. É também digno de nota o fato de ter sido nessa igreja-modelo que o Senhor da seara chamou servos para o grande empreendimento missionário.

Em pouco tempo, Antioquia substituiu Jerusalém como centro do cristianismo. Dali, saíram indivíduos como Inácio, bispo e mártir (110 a.D.), Crisóstomo (390 a.D.) e Teodoro de Mopsuestia (390 a.D.).6 Em Antioquia, também aconteceram dez significativos concílios entre os anos 252 a.D. e 300 a.D. Na igreja ali sediada, existiu uma escola que enfatizava a interpretação literal da Bíblia, em contraposição à escola de Alexandria.’

Qual o segredo de tanta vitalidade espiritual? Que princípios dignos de imitação, por parte de nossas igrejas hoje, impulsionaram a igreja de Antioquia?

Liderança comprometida

Igrejas fortes terão, inevitavelmente, líderes piedosos (lTm 3:1-13; Tt 1:5-9), e a igreja de Antioquia não foi exceção. Provavelmente, um dos seus líderes fundadores teria sido Nicolau, “prosélito de Antioquia”, que se tornou um dos sete diáconos da igreja em Jerusalém (At 6:5). Lucas o descreve como pertencendo a um grupo de “homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria” (At 6:3). É possível que Nicolau tivesse retornado à sua cidade natal a fim de testemunhar sobre sua nova crença.8 Barnabé, outro líder que trabalhou em Antioquia, foi descrito como “homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé” (At 11:24).

Esses homens, além de possuírem caráter íntegro, eram sábios para compartilhar sua liderança, de tal modo a mobilizar uma variedade de talentos e dons para o serviço. Liderança compartilhada tem maior eficácia, porque preserva a congregação das peculiaridades de um só homem. Barnabé foi suficientemente humilde para reconhecer que nenhum líder possui todos os dons, energia e qualidades necessárias para o crescimento da igreja.9 Ele sentiu a necessidade de trabalhar em equipe, de ter um assistente cujos dons, convicções e experiência pudessem complementar os seus, e ajudar no progresso da evangelização.

Na busca desse assistente, seus pensamentos, guiados pela Providência, volveram-se para o amigo Saulo, a quem encontrou em Tarso e persuadiu para ajudá-lo em Antioquia (At 11:25, 26). A respeito de Saulo é dito que “sua cultura, sabedoria e zelo exerceram uma poderosa influência sobre os habitantes e as pessoas que freqüentavam aquela cidade de cultura; e ele se mostrou ser precisamente o auxílio de que Barnabé necessitava”.10

A liderança também promovia a unidade eclesiástica através de um ambiente de cooperação, coordenação entre os ministérios, e também de aceitação. Os crentes de Antioquia não manifestaram objeções à chegada do “inspetor” Barnabé, oriundo de Jerusalém, a fim de investigar o andamento dos trabalhos e assumir o ministério do ensino (At 11:22-26). Os líderes da igreja em Antioquia apoiaram e se identificaram com Paulo e Barnabé, em seu empreendimento missionário (At 13:3); mostraram interesse em receber os relatórios dos missionários (At 14:27), despacharam delegações para os concílios da organização da igreja (At Ministério, jul./ago. 2007 15:3) e acataram as decisões do concilio realizado em Jerusalém (At 15:30).

Naquela comunidade, não havia espaço para independência individual ou para adoção de critérios particulares. “Deus opera mediante designados instrumentos em Sua igreja organizada”.11 “Negligenciar ou desprezar aqueles que Deus designou para arcar com as responsabilidades da administração ligadas ao progresso da verdade, é rejeitar o meio ordenado por Ele para auxílio, animação e fortalecimento de Seu povo.

“Liderança compartilhada tem maior eficácia, porque preserva a congregação das peculiaridades de um só homem”

Comprometimento com a evangelização

Evangelismo é o processo de partilhar o evangelho com pessoas que não conhecem a Cristo, levá-las à aceitação dEle, e incorporá-las como membros responsáveis do corpo de Cristo. A igreja ideal possui membros que dão vigoroso testemunho a respeito de seu Senhor entre amigos, parentes, vizinhos e colegas de trabalho. O método de proclamar a mensagem não é o ponto crucial. A responsabilidade de proclamar a mensagem, sim, é o ponto decisivo. Os membros da igreja primitiva, “todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo” (At 5:42).

Por haver surgido como fruto de um esforço missionário, a igreja de Antioquia certamente preenchia essas qualificações. Um grupo de cristãos das cidades de Chipre e Cirene, que foi disperso de Jerusalém após a morte de Estevão, vagueou de vila em vila até chegar a Fenícia, Chipre e Antioquia (At 11:19). Primeiramente, os missionários judeus pregaram o evangelho somente às pessoas da comunidade judaica local, e tiveram resultados animadores (At 11:19, 26; 14:26-15:2; Gl 2:11-14).

Então, algo novo e revolucionário aconteceu na evangelização. Alguns homens de precedência cosmopolita proclamaram o evangelho pela primeira vez aos gregos (não judeus de fala grega, mas gentios).13 A tendência de fazer as coisas de maneira diferente suscitou calorosas discussões no concilio de Jerusalém (At 15:1, 2; Gl 2:11-14). Porém, a nova experiência evangelizadora obteve a bênção de Deus. “A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor.” (At 11:21).

A situação do mundo, nos primeiros séculos, exigia extraordinário grau de abertura a mudanças, por parte dos apóstolos. Paulo estava preparado para adaptar seus métodos na apresentação da mensagem do evangelho. Disse ele: “Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele.” 1Co 9:19-23.

Há igrejas que resistem às mudanças requeridas para o crescimento em todas as suas dimensões. Pense, por exemplo, na oposição que alguns manifestam à idéia de implantar pequenos grupos, ou nos conflitos gerados pela intenção de mudar o horário dos cultos para outro mais conveniente às pessoas da comunidade.

Ellen White sugere que o exemplo dos cristãos de Antioquia seja seguido em nossos dias: “O exemplo dos seguidores de Cristo em Antioquia deve ser uma inspiração para todos os crentes que vivem atualmente nas grandes cidades do mundo. Conquanto esteja no plano de Deus que obreiros escolhidos, de consagração e talento, sejam estacionados em importantes centros de população para realizar conferências públicas, é também Seu propósito que os membros da igreja que vivem nessas cidades usem os talentos que Deus lhes deu trabalhando em favor das pessoas. … Deus está chamando não somente pastores, mas também médicos, enfermeiros, colportores, obreiros bíblicos e outros consagrados membros da igreja, possuidores de diferentes talentos, que tenham o conhecimento da Palavra de Deus e possuam o poder de Sua graça, para que considerem as necessidades das cidades não advertidas.”14

“Sem relacionamentos afetivos, a igreja não crescerá. Ninguém vai para um « ambiente de frieza, critica e tensões”

Compromisso com a edificação

O discipulado é uma jornada que dura uma vida inteira de aprendizado das lições de Cristo e de obediência a Ele. O Mestre muda os valores e o comportamento das pessoas que O aceitam, resultando em ministério no lar, na igreja e no mundo. O grande despertamento de evangelização em Antioquia exigia duplo esforço de ensino, a fim de tornar aquela multidão de pagãos convertidos, sem nenhuma formação judaica, em uma comunidade composta de cristãos amadurecidos (Cl 1:28). Sérias tensões entre os antigos crentes (judeus e prosélitos) e esses novos membros gregos ameaçavam a permanência destes na igreja (At 15:1-3; G1 2:11-14).15

Quando a igreja de Jerusalém foi informada sobre os acontecimentos de Antioquia, enviou Barnabé para consolidar o trabalho (At 11:22). Ao chegar, Barnabé também chamado “Filho de exortação” (At 4:36), em vez de impor exigências legalistas sobre os novos membros, “exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor” (At 11:23). Tendo chamado Paulo para ajudá-lo, trabalharam juntos durante um ano, ensinando numerosa multidão (At 11:26; 15:35), até que a igreja atingisse certa medida de maturidade. Como evidência do sucesso desse trabalho, “em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (At 11:26). “Este nome lhes foi dado porque Cristo era o principal tema de sua pregação, conversação e ensino.”16

Ministério Social

Acaso sua igreja demonstra compaixão para com os pobres e desfavorecidos? Está motivada, pelo amor, a realizar programas de ação social em favor da comunidade? Essa era uma notável característica da igreja de Antioquia. O profeta Agabo, que tinha vindo de Jerusalém com um grupo de pessoas, advertiu os cristãos de Antioquia “que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio” (At 11:28). De acordo com o historiador Flávio Josefo, a Judéia foi afligida por uma terrível fome entre os anos 44 d.C. e 48 d.C.

Ágabo não teve de ameaçá-los, valendo-se do texto de Mateus 25, para motivá-los a ajudar. “Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia; o que eles, com efeito, fizeram (At 11:29, 30). Quão facilmente, nós, cristãos, temos adotado a atitude do ‘deixe que o governo cuide dos pobres e resolva o problema social’. Mas, a realidade é que a pregação das boas-novas precisa ser precedida e acompanhada pelos gestos de boas obras, como Jesus mesmo ensinou (Is 58:6-14; Mt5:16).”17

O ministério segue naturalmente o evangelismo, a edificação e o companheirismo. Paulo explicou aos membros da igreja de Éfeso que eles deveriam ser equipados, ou capacitados, para realizar a obra do ministério (Ef 4:12). O evangelismo e o ministério estão intimamente relacionados entre si. A prioridade lógica nos leva a concluir que as necessidades físicas, mentais e sociais precisam ser atendidas em conexão com as necessidades espirituais.18 O ministério não pode substituir o evangelismo em importância, mas o ministério é uma função essencial ao crescimento da igreja. “Temos de alimentar o faminto, vestir o nu, confortar o aflito e o sofredor. Devemos ajudar os que estão em desespero, e inspirar esperança aos destituídos dela.”19

Compromisso com o companheirismo

Antioquia era um microcosmo de pluralismo racial, nacional, social e religioso. Ela era o portão que unia o ocidente ao oriente.20 Três grupos são identificados ali: judeus, prosélitos e gentios. Michael Green afirma que foi nessa igreja que, pela primeira vez, crentes judeus e gentios demonstraram que, entre eles, havia uma convivência marcada por relacionamentos de amor, tolerância mútua, abertura e liberdade.21

Outra evidência da presença dessas qualidades pode ser vista na descrição dos nomes dos anciãos de Antioquia (At 13:1). Cinco homens de diferentes raças, cores, posição social e educacional são mencionados entre a liderança. Barnabé era um levita de Chipre e, também, proprietário de terras; Simeão, que tinha por sobrenome Niger, ou negro, provavelmente tinha a pele escura; Lúcio de Cirene, local onde havia famosa escola de medicina, é identificado por alguns como Lucas, autor do livro de Atos; Manaém era um aristocrata, associado com a corte de Herodes An-tipas. E havia também um intelectual enérgico, de Tarso, chamado Saulo.22 Não deve ter sido fácil para esse grupo conviver em paz, mas eles parecem ter conseguido.

Sem relacionamentos afetivos, a igreja não crescerá. As pessoas não vão para um ambiente de frieza, crítica e tensões. Sem que o principio do companheirismo esteja em operação, torna-se difícil, também, para uma igreja a prática das funções de adoração, evangelismo e do ministério (lJo 1:6, 7). O fato de que o cristianismo precisa ser vivido no contexto dos relacionamentos de amor foi extensivamente destacado desde o nascimento da igreja no dia de Pentecoste (At 2:45; 4:32-37).

O novo mandamento que Jesus deu aos discípulos, na noite em que foi traído, é uma das qualidades distintivas de igrejas acolhedoras e eficazes na evangelização: “Nisto conhecerão que todos sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” Jo 13:35. No trabalho de evangelização, Deus não abençoará igrejas enfraquecidas por divisões, ressentimentos e relacionamento frio entre seus membros.

Comprometimento com adoração

Os cristãos de Antioquia estavam comprometidos em oferecer adoração sincera ao Senhor. “E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.” At 13:2, 3. Segundo Marshall, o verbo servindo, aqui, significa adorando. Trata-se de uma palavra grega originalmente utilizada para o serviço de culto dos sacerdotes e levitas no templo.23

Adoração a Deus, mostrando reverência para com Ele, deve ser nossa prioridade. A verdadeira adoração não se encontra apenas na forma, quer tradicional ou contemporânea, mas na melhor compreensão de Seus caminhos e maior comprometimento com Ele.24 No caso de Antioquia, a adoração inspirou compromisso com a missão.

Não é plano de Deus que a adoração seja uma atividade em que apenas as necessidades dos crentes sejam atendidas. Nem deve a adoração atender às necessidades dos descrentes apenas, mas de ambos os grupos. A adoração começa com Deus e não com as pessoas; mas é para o benefício da humanidade, e não de Deus.25

Há muitos aspectos da adoração; mas, a oração se destaca por ser essencial para o crescimento da igreja em todas as suas dimensões. A igreja que nunca ora também não cresce. A oração promove crescimento em maturidade (Ef 1:15-19; Cl 1:9, 10), bem como a mobilização missionária e o crescimento numérico (Mt 9:38).

Compromisso com o plantio de igrejas

Existe outra notável característica da igreja em Antioquia. Seus membros, que já tinham sido fiéis na evangelização local, também foram obedientes ao Espírito Santo no empreendimento de um esforço global. E como agiram localmente para impactar globalmente? Eles não apenas foram inovadores na pregação aos negligenciados gregos (crescimento por expansão), mas liberaram os líderes mais qualificados e experientes para o plantio de novas igrejas (crescimento por extensão). “Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.” At 13:3.

Paulo refletia o espírito de Antioquia, quando mais tarde escreveu aos cristãos de Roma: “Esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio.” Rm 15:20. Nas palavras de Oswald J. Smith, “ninguém tem o direito de ouvir o evangelho duas vezes enquanto existir alguém que ainda não o ouviu sequer uma vez”. Assim, o exemplo de Antioquia é digno de imitação. Ela se tornou uma base para a evangelização da Europa, o ponto de partida das três viagens missionárias de Paulo. Se não fosse o seu dinamismo e espírito de missão, o cristianismo teria permanecido uma subcultura do judaísmo.

Além da obediência e identificação com Cristo (At 11:26), o segredo do sucesso da igreja de Antioquia pode ser explicado por sua fidelidade às cinco funções básicas descritas no Novo Testamento, e que cada igreja deve compreender e adotar, a fim de ser obediente à grande comissão: evangelismo (At 2:38-41, 47); edificação (At 2:42, 43); companheirismo (At 2:42, 46, 47); ministério (At 2:44, 45); e adoração (At 2:46, 47). Essas funções precisam se tornar princípios vivos e ativos em nossa vida, antes de experimentarmos o poder de Deus no crescimento de nossas igrejas.

Referências:

  • 1 Ken Parker, The Pastors Church Growth Handbook (Pasadena, CA: Church Growth Press, 1979), p. 61.
  • 2 Ray Bakke, A Theology as Big as The City (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1997), p. 145.
  • 3 Arthur G. Patzia, The Emergence of the Church: Context, Growth, Leadership & Worship (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 2001), p. 98.
  • 4 Michael Green, Evangelista Now and Then (Leicester: InterVarsity Press, 1979), p. 34.
  • 5 Rodney Stark, The Rise of Christianity: A Sociologist Reconsiders History (Princeton, NJ: Princeton, University Press, 1996), p. 158-161.
  • 6 George W. Peters, A Theology of Church Growth (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1981), p. 245.
  • 7 Ibid.
  • 8 Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia, vol. 6, pág. 260.
  • 9 Richard R. DeRidder e Roger S. Greenway, Let the Whole World Know: Resources for Preaching on Missions (Grand Rapids, Ml: Baker Books, 1988), p. 60.
  • 10 Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 156.
  • 11 Ibid., p. 162.
  • 12 Ibid., p. 164.
  • 131. Howard Marshall, Tyndale New Testament Commentaries (Grand Rapids, MI: W. E. Eerdmans Publishing Company, 2001), p. 201.
  • 14 Ellen G. White, Op. Cit., p. 158 e 159 
  • 151. Howard Marshall, Op. Cit., p. 242.
  • 16 Ellen G. White,Op. Cit., p. 157.
  • 17 Monte Sahlin, Ministries of Compassion: A Handbook for Adventist Community Services, Inner City Programs and Social Action Projects (Lincoln, NE: NAD, 2000), p. 1-3.
  • 18 Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 243.
  • 19 _____________, A Ciência do Bom Viver, p. 106.
  • 20 Atlas of the Bible (Ann Harbour, MI: Borders Press, 2003), p. 174
  • 21 Michael Green, Op. Cit., p. 39.
  • 22 David J. Williams, New Intemational Biblical Commentary (Peabody, MA: Hendricson Publishers, 1990), p. 221.
  • 231. Howard Marshal, Op. Cit., p. 215.
  • 24 Gene Mims, Kingdom Principies for Church Growth (Nashville, TN: Life Way Press, 2001), p. 56.
  • 25 Ibid., p. 58.